sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

TORRE DE MONCORVO - 1963

Click na imagem para aumentar
Clique na imagem para aumentar ou abra a imagem numa nova janela para poder ampliá-la ainda mais.
(Clique com o botão direito do rato em cima da imagem que pretende ampliar e depois escolha a opção: "Abrir hiperligação numa nova janela", na mesma surge ainda uma lupa com um + para poder ampliar uma segunda vez)


(Reedição de posts desde o início do blogue)

10 comentários:

  1. ARMANDO FONSECA
    Nasceu em Urros, concelho de Moncorvo, em 1927. Foi director do quinzenário Torre. Mas tarde ingressou no corpo redactorial do Jornal de Notícias, chegando a seu director. Aposentou se nesse cargo.
    In Dicionário dos mais ilustres Trasmontanos e Alto Durienses,

    ResponderEliminar
  2. O presidente da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo, em 1963, era o senhor doutor Camilo Augusto Sobrinho.

    ResponderEliminar
  3. Um homem dinâmico ,bom professor, critico lúcido Ler neste blog o seu texto sobre a mesma praça. Vivia na rua da Misericórdia na casa do sogro o senhor doutor Rodrigues ,médico ,,professor e legionário a bem da nação

    ResponderEliminar
  4. Armando Fonseca terminou a sua actividade profissional como administrador da empresa do J.N.
    Foi,até hoje,o moncorvense que mais "subiu" nos jornais.Vive no Porto.Moncorvo tem para com ele uma dívida a saldar.Até quando?

    ResponderEliminar
  5. A catar aberta, escrita em 1963, ainda conserva actualidade.

    Júlia

    ResponderEliminar
  6. Mas, para saber o ó depois, é com muita curiosidade que pergunto :

    E então o que é que sucedeu ao Armando Fonseca ?

    Viu os seus anseios realizados ?

    Em plena Ditadura, a carta ousada foi parar ao Ministério Público para instrução criminal ?

    Ou este fim é só exclusivo da nossa terra em plena Democracia e em relação a cartas pessoais ?

    Metó Obrigado.

    ResponderEliminar
  7. uma carta aberta ao presidente da câmara sobre a praça e as flores e já temos um revolucionário contra o fascismo. O ~fascismo era duro mas não tanto.

    ResponderEliminar
  8. A carta foi escrita e publicada e lida e... ainda bem que os "fascistas" não cortaram a praça. 50 anos depois, quando os carros multiplicaram por 100, verifica-se que o problema da praça é ter bem pouco trânsito. E parte do que ainda tem deve-se a uma multipliciadade de sinais de trânsito que abundam pelos arruamentos em volta. Claro que este comentário não envolve qualquer questão política e não acredito que alguém queira ligar o autor da carta aberta à oposição da câmara e do estado novo. Aquela carta deve situar-se na época em que em Moncorvo apareceram as primeiras camionetas (e motoristas algo improvisados)e esbarravam com machos e cavalos e burros e carros de bois e carroças paradas nas ruas e na praça... Aliás, recordam-se da frota de carros do sr. Moreira aqui apresentada? Pois também nessa época o sr. Moreira "recrutou" o sr. Armando Fonseca para director do seu jornal "A Torre". Foi na Torre que Armando Fonseca começou a sua carreira de jornalista. E a última vez que o vi em Moncorvo foi no funeral do seu amigo e conterrâneo dr. Emílio Andrês. J. Andrade

    ResponderEliminar
  9. Eu também percebi e também sei o que quis dizer. chamo a isto banalizar o que GRANDES HOMENS fizeram para que hoje haja a democracia que temos e pese embora os seus defeitos é um oásis em relação ao que se passava

    ResponderEliminar

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.