sábado, 22 de fevereiro de 2014

TORRE DE MONCORVO - AZEITE E AZEITONAS


















"Azeite abundante ,bom ano p'ra diante"

7 comentários:

  1. "Azeite dai-mo à ceia e tirai.mo à candeia"
    "Azeite de cima,mel do fundo,vinho do meio"
    "Azeite de oliva o mal tira"
    "Azeite e a verdade vêm sempre à tona da água"
    "Azeite no chão ,sinal de paixão"
    "azeitona com pão alvo é comida de fidalgo"
    "Azeitona e fortuna,às vezes muita e às vezes nenhuma"
    Do "LIvro dos Provérbios", de Salvador Parente ,Âncora Editora.

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  2. La mejor cocinera, la aceitera.
    A la aceituna y al gitano no los busques en verano
    Aceite y vino, bálsamo divino
    Olivo, vino y amigo, el mejor el más antiguo
    Olivo, bruto, que a fuerza de palos da su fruto.
    Pan de trigo, aceite de olivo y de parra el vino.
    Año heladero, año aceitero
    Quien tiene olivares y viñas, bien casa a sus niñas.
    Casa del padre, viña del abuelo y olivar del bisabuelo
    Siempre quieres quedar encima, como el aceite.
    El vino calienta, el aceite alimenta.
    El olivar y el potro, que los críe otro

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  3. Deviam divulgar todos os livros escritos pelos moncorvenses e dos que falam de Moncorvo.Estão todos na Biblioteca ,é só passar por lá ,digitalizar e postar.A Biblioteca e o Centro de Memória estão sempre disponíveis para quem quer divulgar.Eu,posso tratar de alguns, pois tenhos em casa .Se concordam, digam como faço?
    L.A.G.

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  4. Para quem não sabe o Engº Monteiro, autor deste livro é Moncorvense e irmão do Drº Américo,professor, responsável pelo Grupo de Teatro Alma do Ferro, dirigente e teinador do Gdm e ainda radialista, em suma um grande Moncorvense.

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  5. teria algum lugar, ou site aonde posso comprar esses livros?

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  6. É um mimo o nosso azeite! Mas qualquer outro é mais valorizado.Havia tanto para fazer por ele e por quem o produz!Sabem, por acaso o preço a que a cooperativa o paga ao sacrificado agricultor?Porque será?
    Havia tanto para fazer e para dizer.
    A.A.

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  7. Falando de Livros, há aqui tantos registos dignos de interesse que, para além do seu valor, importam pelo que eles testemunham, enquanto testemunhos do modo de ser e de estar de Moncorvo e das suas gentes.Porque é que não se lhe dá voz, porque não se fixam em papel, ao acesso de toda a gente, guardando assim estas memórias? Porque não se faz isso?

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