Este é um livro de sedimentos memoriais das gentes transmontanas. Não é nenhum
levantamento etnológico, nem tão pouco um estudo antropológico do seu modus vivendi, como se possa pensar. É, antes de mais, um livro que fala da
grandeza e da mesquinhez humana, de ressentimentos, de canseiras, dos tédios e
das angústias que alimentam qualquer ser humano. É um livro que fala de montes elevados por emoções e dos vales profundamente escavados por sentimentos.( Contracapa).
Ver:
http://lelodemoncorvo.blogspot.pt/2012/03/quadros-de-transmontaneidade-de-antonio.html
http://lelodemoncorvo.blogspot.com/2011/11/fermento-de-liberdade-de-antonio-sa-gue.html
http://lelodemoncorvo.blogspot.com/2011/03/utreia-caminho-sem-bermas-antonio-sa.html
http://lelodemoncorvo.blogspot.com/2010/12/ultreia-caminho-sem-bermasde-antonio-sa.html
http://lelodemoncorvo.blogspot.com/2012/01/fermentos-de-liberdadepor-antonio-sa.html
http://lelodemoncorvo.blogspot.com/2011/04/torre-de-moncorvo-comemoracoes-do-25-de.html
Tive o prazer de olhar de frente o escritor António Sá Gué, o ano passado... numa escola bem encaixadinha naquele "Reino Maravilhoso". Não conhecia a sua obra( o marketing das poderosas fnac´s só funciona em relação com o mercado... é o próprio mercado...ignorando autores que "primam" em proveito da mediocridade fácil), mas o trato agradável e simpático do autor espevitou-me a curiosidade.
ResponderEliminarDepois da leitura de "Intuição do Tempo", cuja alegoria do comboio me fascinou, vou entrar na vivência tranquila daquela região transmontana( bem perto de Freixo de Espada À Cinta) através da leitura de "Montes Ermos"... na certeza de que não sairei defraudada.