quarta-feira, 26 de março de 2014

MONCORVO - J.Rentes de Carvalho


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In JL nº1065

9 comentários:

  1. LER:http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Ftempocontado.blogspot.com%2F&h=mAQCN6ITn

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  2. Luís Afonso Guardado disse:
    Rentes de Carvalho é o maior escritor transmontano de sempre e ESCREVE A DIZER BEM DA NOSSA TERRA .Vamos todo partilhar ,divulgar,eu sei lá...tudo para que todos leiam este texto.Atenção Câmara e a sua página na internet.

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  3. Bem dito!
    Vamos todos partilhar para divulgar este nosso, grande, escritor Transmontano!
    Tininha, de Urros

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  4. Eu tenho que dizer o que sinto!
    E gostei muito deste artigo, fiquei deliciada! Até a mim, que sou de lá, me apetece ir também! E, desta feita, bem acompanhada, assim por esta voz, de excelente narrador, bem transmontano, genuíno!E a prová-lo, lá estão os bordões de tanta proximidade, num texto, tão simples, claro, límpido e convidativo. Fossem assim todos e o nosso turismo teria outro percurso!
    Então digam-me lá quem é que resiste a este atestado de verdade e justiça e de uma pureza tão terna e genuína!:"Repare...olhe...faça de conta que não sabia...pergunte pelo sr. Cassiano, diga-lhe que fui eu que mandei..." qUEREM MELHOR?! Ai, toda a gente vai, de certeza! Eu cá, estou tentadinha a ir!
    Tininha

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  5. Bem dito! Vamos todos partilhar!
    A.A.

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  6. Moncorvo está sempre em divida com Rentes de Carvalho. O seu blog “Tempo Contado” está cheio de referências a Moncorvo .Este texto é exemplar em eficiência: curto ,conciso e claro. Os serviços de turismo do Douro e de Moncorvo têm que convidar o grande escritor e mostrar-lhe todas as boas coisas que o nosso concelho tem. De boas noticias estamos nós famintos. Bem-haja ,mestre.
    M.C.

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  7. Em dia de má memória.


    Vai para dez anos, numa fria noite de Novembro, um escritor transmontano, de seu nome J. Rentes de Carvalho, no salão nobre da C.M., procedeu ao lançamento do seu livro " Ernestina " sob a capa de editora desconhecida e defronte a uma plateia de 30/40 pessoas e curiosos naquele escritor quase desconhecido por cá e que, após a leitura deste livro, comecei a apreciar e é com prazer redobrado que agora o vejo tornar-se, segundo critico conceituado no jornal Expresso, num dos melhores romances da literatura portuguesa( apesar de 2 a 3 erros historicos da saga e de pequena monta).

    Uns anitos depois, num sábado soalheiro, tive o privilégio de assistir, eu e mais umas 50/60 pessoas, a uma linda conferência no Museu do Ferro pelo mesmo escritor acerca das diferenças ou similitudes dos portugueses e dos holandeses.

    Continuei a ler a sua obra e aqui há uns 2 anos adquiri o livro que deste autor mais me encheu as medidas com o seu " Tempo Contado".

    Agora, apresto-me para ir adquirir a Júlia no seu novel livro que está a sair e tenho a certeza que, mais uma vez, não darei o tempo por mal empregue.

    Mas, será, como alguém aqui disse, " o maior escritor transnontano de sempre " ?
    Não sei e a questão até daria pano para mangas. Se calhar até poderá ser e se medisse tal pela participação do publico na então apresentação do "Ernestina" há 10 anos, até diria que sim,por confronto com o nº de leitores e as fortes editoras de nomeada que agora o acolhem e publicitam ou até por analogia com o grande F.Pessoa, que apesar de ter tido, em 1935, um acompanhamento só com umas 35 pessoas no seu funeral, é agora equiparado aos grandes vultos das letras : Camões, Eça, Camilo, Aquilino...

    De qq. forma, escrita mordaz,incisiva,caustica e clara e com uma grande e fina dose de ironia queirosiana, q.b., como a do nosso Rentes de Carvalho é um tipo de prosa que não abunda e daí o transformar num grande escritor da nossa lingua com especial acuidade pela nossa região.

    Parabéns, pois, a este notável transmontano.


    Farçola.

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  8. Texto curto, directo, simples e, para mais, verdadeiro. Vale por não sei quantos milhares de coloridos cartazes publicitários sobre Moncorvo, Pois não é publicidade enganadora. Nem é sequer publicidade.
    Cãmara Municipal e Turismo: nem por encomenda teriam em mãos um texto destes . Façam já milhentos folhetos deste texto espantoso.

    Júlia Ribeiro

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  9. A meia desilusão.

    Por razões de força maior dia 5 tive de deslocar-me ao litoral e aproveitei a ocasião para, um pouco a fugir, entrar na Bertrand, e comprar, por 16.50 € cada, 2 livros da Júlia - um para mim e o outro para um Amigo e tb. fã do R.C. - sem ter tido tempo sequer de ler o indice ou a introdução ou até a contracapa.

    Passadas umas 2 horas, no sossego de um café, começo a ver o indice e algo me levou a começar a ficar desapontado pois aquilo parecia-me um deja vu.

    Afinal, eu, e o desalentado meu Amigo conforme me afiançou uns 2 dias depois, como já temos o Milhão e o Joalheiro há uns anitos, editados então por editora mais desconhecida, deparamos agora com contos aqui publicados e já lidos, e sem qq. advertência pela nova e conhecida editora, o que não está correcto por nos fazer crer que é um novo livro de contos qd. na realidade não o é, sendo novo só para os do litoral ou os que começam agora a ler a obra do R.C.

    A nós, velhos fãs do interior, saiu-nos um quase gato por lebre, por pensarmos que iamos adquirir contos novos e afinal os lindos braços da Julia da farmácia, já não eram tão lindos assim, já tinham algum uso e não abraçam como se esperava.

    E é só meia desilusão, e não total, por ser, ainda assim, um prazer (re)ler contos do R.C. ainda que já conhecidos. Dispensava-se era este chico espertismo á mingua da necassária e prévia advertência.

    Enfim, para acabar com esta meia desilusão, vou mas é aqui ao lado a continuar a ver o blog do R.C. e ganhar algum alento com os textos cheios de graça e fina ironia para as férias e panaceia da minha meia desilução com o novel livro.

    Com votos de boas férias,


    Farçola

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