sábado, 8 de março de 2014

Dois nomes, hoje, para homenagear todas as mulheres, sempre,por Virgínia do Carmo

Hoje, diz-se por aí, é o nosso dia. Não sou muito de separatismos, mas acredito que há pretextos bons para homenagens merecidas. Eu deixo aqui a minha, personificada em duas mulheres fantásticas que me deram o privilégio de estar na minha vida através da poesia: Rosário Ferreira Alves e Lídia Borges. A primeira é autora de “reflexos na desordem das sombras” e escreve com tinta de luz. A mais recente edição do Jornal de Letras reserva-lhe um cantinho precioso na sua 15.ª página. A segunda é autora de “Sementes daqui”, obra vencedora do Prémio Literário Maria Ondina Braga/ Poesia 2013, que nos semeia por dentro com uma vontade enorme de crescer no sentido daquela sabedoria que nos atravessa em forma de letras.
Para as duas a minha gratidão, porque através delas e da sua poesia cresce por aí, livre e imensa, essa palavra tão vertical e humanizante, tão necessária neste mundo: Mulher.
                                         

3 comentários:

  1. Pela parte que me toca, Virgínia, e não sendo muito afeita a "dias de" nem aos tais "separatismo", tenho de expressar a minha gratidão por estas palavras. Mais do que a gratidão, o meu carinho imenso e a minha ADMIRAÇÃO por alguém capaz de contrariar o rumo das águas, neste rio de tão atribulado leito.

    Um abraço

    Lídia

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  2. Gratidão e um sorriso, Lídia... e um abraço onde caibam todas as mulheres deste mundo.

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  3. Parabéns às autoras e, não podia deixar de ser, à Virgínia.

    Um grande abraço, mulheres lutadoras.
    Júlia

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